Olga Paiva, 78, encantou-se na última segunda-feira (2) . grande pesquisadora do patrimônio histórico, dos povos indígenas e do urbanismo,
Militante aguerrida, pesquisadora cuidadosa, defensora das Políticas Culturais e Afirmativas, Olga esteve com a Secult em muitos momentos. Em 1993, esteve gestora do Theatro José de Alencar (1993), espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais do Ceará (Rece).
Em 2020, foi organizadora da publicação “Os Tremembé no Ceará: Tradição e Resistência”, que trata da preservação da história dos povos originários do Ceará. O livro, organizado em parceria com um grupo de pesquisadores, foi elaborado a partir de anotações da grande indigenista Maria Amélia, em relatos de sua vivência com os povos indígenas do litoral.
Olga era inspiração por onde passava e tinha dedicação plena à preservação da memória e história do Ceará. Era amante da arte, guerreira da luta pela salvaguarda da Cultura, e deixa um grande legado para o nosso Estado.
Nossa gratidão por todo o seu trabalho e dedicação. Sua memória continuará a inspirar e guiar aqueles que lutam pela preservação do patrimônio histórico e cultural dos povos indígenas. Que os encantados a recebam em seus braços.
fonte: secult-ce
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