Em 21 de janeiro de 1917, o primeiro bispo da Diocese, Dom Quintino, criou a freguesia de Juazeiro nomeando seu primeiro vigário o Padre Pedro Esmeraldo.
O primeiro templo católico da vila do Juazeiro foi a Capela de Nossa Senhora das Dores, cuja pedra fundamental foi assentada em 15 de setembro de 1827.
Os senhores donos das terras do antigo Tabuleiro Grande, brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro e sua mulher, Rosa Josefa do Sacramento, entregaram a capela ao seu neto, o Padre Pedro Ribeiro da Silva, que foi seu primeiro capelão.
Padre Cícero Romão Batista foi o sexto capelão provisionado, a partir de 11 de abril de 1872. Já em 1873, Padre Cícero percebeu que a capela era muito pequena e inadequada para a vila e decidiu começar a construção de uma outra. O novo templo, sob a mesma invocação de Nossa Senhora das Dores, foi construída em local privilegiado da vila, que até então possuía cerca de 32 casas. Esta primeira igreja começou a ser construída em 1875. Os rigores da seca de 1877 interromperam as obras que, somente parcialmente, foram concluídas em 1884.
No dia 19 de agosto de 1884, o então bispo do Ceará, Dom Joaquim José Vieira, em visita pastoral ao Cariri, foi pessoalmente sagrar o altar. Até 1905 ainda restariam obras finais com a conclusão da segunda torre. Padre Cícero continuou o seu trabalho de missionário até 1892, quando então foi suspenso de ordens, motivado pelas censuras impostas pela Sagrada Congregação do Santo Ofício, por seu envolvimento com a chamada Questão Religiosa de Juazeiro
A Igreja de Juazeiro passou a ser cuidada pelos párocos de Crato, até que em 21 de janeiro de 1917, o primeiro bispo da Diocese, Dom Quintino, criou a freguesia de Juazeiro nomeando seu primeiro vigário o Padre Pedro Esmeraldo. Por volta de 1920, começaram a ser notados os sinais de desmoronamento de uma das duas torres da igreja. Com muita dificuldade, a fisionomia da igreja foi profundamente alterada para o que hoje é sua imagem, numa reforma que Padre Macedinho realizou em 1923.
Em 3 de outubro de 1974, uma das velhas colunas da obra realizada pelo Padre Cícero não resistiu ao tempo e boa parte do teto da igreja ruiu, sem vítimas.
Na celebração do centenário da Igreja, em 15 de setembro de 1975, foi feita a festiva comemoração e inauguração da reforma. Sob comando de Monsenhor Murilo, outras reformas foram realizadas, como a elevação do plano do altar, a restauração do altar-mor à sua configuração primitiva, a Capela do Encontro, o altar externo, uma réplica da capelinha de 1827, centro de informações aos romeiros, além de ampla reforma da infraestrutura e permanente atualização de suas instalações.
Em 2003, Paróquia-Matriz foi elevada à condição de Santuário Diocesano.
O Santuário foi elevado à condição de Basílica Menor no dia 15 de setembro de 2008.
Os senhores donos das terras do antigo Tabuleiro Grande, brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro e sua mulher, Rosa Josefa do Sacramento, entregaram a capela ao seu neto, o Padre Pedro Ribeiro da Silva, que foi seu primeiro capelão.
Padre Cícero Romão Batista foi o sexto capelão provisionado, a partir de 11 de abril de 1872. Já em 1873, Padre Cícero percebeu que a capela era muito pequena e inadequada para a vila e decidiu começar a construção de uma outra. O novo templo, sob a mesma invocação de Nossa Senhora das Dores, foi construída em local privilegiado da vila, que até então possuía cerca de 32 casas. Esta primeira igreja começou a ser construída em 1875. Os rigores da seca de 1877 interromperam as obras que, somente parcialmente, foram concluídas em 1884.
No dia 19 de agosto de 1884, o então bispo do Ceará, Dom Joaquim José Vieira, em visita pastoral ao Cariri, foi pessoalmente sagrar o altar. Até 1905 ainda restariam obras finais com a conclusão da segunda torre. Padre Cícero continuou o seu trabalho de missionário até 1892, quando então foi suspenso de ordens, motivado pelas censuras impostas pela Sagrada Congregação do Santo Ofício, por seu envolvimento com a chamada Questão Religiosa de Juazeiro
A Igreja de Juazeiro passou a ser cuidada pelos párocos de Crato, até que em 21 de janeiro de 1917, o primeiro bispo da Diocese, Dom Quintino, criou a freguesia de Juazeiro nomeando seu primeiro vigário o Padre Pedro Esmeraldo. Por volta de 1920, começaram a ser notados os sinais de desmoronamento de uma das duas torres da igreja. Com muita dificuldade, a fisionomia da igreja foi profundamente alterada para o que hoje é sua imagem, numa reforma que Padre Macedinho realizou em 1923.
Em 3 de outubro de 1974, uma das velhas colunas da obra realizada pelo Padre Cícero não resistiu ao tempo e boa parte do teto da igreja ruiu, sem vítimas.
Na celebração do centenário da Igreja, em 15 de setembro de 1975, foi feita a festiva comemoração e inauguração da reforma. Sob comando de Monsenhor Murilo, outras reformas foram realizadas, como a elevação do plano do altar, a restauração do altar-mor à sua configuração primitiva, a Capela do Encontro, o altar externo, uma réplica da capelinha de 1827, centro de informações aos romeiros, além de ampla reforma da infraestrutura e permanente atualização de suas instalações.
Em 2003, Paróquia-Matriz foi elevada à condição de Santuário Diocesano.
O Santuário foi elevado à condição de Basílica Menor no dia 15 de setembro de 2008.
fonte: www.juaonline/IBGE
imagens: acervo Daniel Walker e Renato Casimiro- Juaonline
imagem: Pautilia Ferraz
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