MACROREGIÃO DO CARIRI segue para fase 2 do Plano de Retomada das Atividades Econômicas e Governamentais
Após realizar mais uma reunião nesta sexta feira dia 14 , com o comitê Cientifico e demais áreas responsáveis composto pelo governador Camilo Santana, profissionais de saúde, presidentes do Tribunal de Justiça e Assembleia Legislativa, e Ministério Público Estadual e Federal ficou definido os novos decretos para atualização sobre a aplicação das etapas do Plano de Retomada Responsável das Atividades Econômicas e Comportamentais nas macrorregiões de saúde cearenses, que valerá a partir desta segunda feira dia 17 de agosto.
Alguns setores continuam em observação , mas, o critério avaliado é a proteção da vida em primeiro lugar. Com muita responsabilidade e critérios técnicos, desde o principio, o governador Camilo Santana tem demonstrado seu comprometimento com todo povo cearense e alerta ainda que "Não esqueçamos que a pandemia continua, é grave e depende de todos nós que não haja repique de casos".
A partir deste dia 17 de agosto, segundo decreto, a situação fica assim definida: Fortaleza e municípios da Macrorregião de Fortaleza seguem na Fase 4; Macrorregiões de Sobral, Sertão Central e Litoral Leste/Jaguaribe avançam para a Fase 3; e a Macrorregião do Cariri segue para a Fase 2.
Pra nós, aqui no Cariri, a fase 2 , implica que Serão liberados a funcionar os restaurantes, mas apenas no horário de 9 às 16 horas e com 40% dos funcionários presencialmente. Igrejas também poderão abrir, com até 20% da capacidade.
Mesmo com essa abertura a Diocese do Crato se pronuncia inicialmente reticente e cautelosa, por meio de um comunicado do Bispo Dom Gilberto Pastana: " A multiplicação dos casos do COVID 19 e, consequentemente o agravamento das ameaças a segurança do povo de Deus, demonstra que ainda é preciso um pouco mais de tempo para a retomada da vida eclesial de nossas comunidades, no que toca as celebrações públicas e outras ações litúrgicas e pastorais."
As atividades continuarão ainda por meio remoto. Sabemos que há muita vontade de se retornar ao templo, principalmente em Juazeiro que tem sua história nascida e continuamente alimentada pelas suas constantes romarias na própria igreja, porém, é sabido também a dificuldade que seria disciplinar esse acesso, principalmente dos inúmeros visitantes já que estamos à porta de uma grande romaria.
A decisão não é só para o Juazeiro e sim para toda Diocese que, observando e respeitando a vocação religiosa e também econômica da cidade, deverá empreender uma discussão com outros órgãos responsáveis, para, de forma unanime se adaptar às novas condições de frequência aos atos litúrgicos com segurança privilegiando a vida de todos de forma sustentável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário