sábado, 28 de dezembro de 2019
sábado, 21 de dezembro de 2019
Um mergulho na história da Educação " Escola Juju do Vale - Escolinha de Tia Célia
A Educação e suas ASAS.
A idéia é coletarmos a história da educação de nossa cidade de uma forma mais memorial afetivo.
Desta forma, quem possuir imagens e textos sobre a história da educação na nossa cidade de Juazeiro, vamos unir com fotos de professores, antigas turmas, estaremos aguardando o material.
Quem vai iniciar essa caminhada conosco com seus textos e depoimentos dos ex alunos e pais , professores , funcionários é a Educadora Célia Morais.
As imagens são do seu rico acervo que a cada dia é acrescido com o carinho de um jujuense de coração
" Comecei como Escolinha da Tia Celia em 1966 numa sala, na casa dos meus Pais nas Malvas com Seis Alunos. Em 1968 fui para Curitiba como estagiária no Colégio Sion querendo saber mais sobre o Metodo Montessore. Passei o Ano trabalhando lá e no fim de 68 voltei prá Juazeiro com intenção de retornar em 69. Foi com a proposta tentadora de Seu Aberto, meu Pai que resolvi ficar ficar em Juazeiro, já que ele me prometeu que se eu ficasse ele construiria uma Escola prá mim. 1969 foi o Ano da construção. Enquanto isso a Escolinha funcionou numa sala da Escola Parque, mantida pelo IDS. E em 1970 a Escolinha passou a funcionar na Av Dr FLORO, 778.
contatos : pautiliafa@hotmail.com
A idéia é coletarmos a história da educação de nossa cidade de uma forma mais memorial afetivo.
Desta forma, quem possuir imagens e textos sobre a história da educação na nossa cidade de Juazeiro, vamos unir com fotos de professores, antigas turmas, estaremos aguardando o material.
Quem vai iniciar essa caminhada conosco com seus textos e depoimentos dos ex alunos e pais , professores , funcionários é a Educadora Célia Morais.
As imagens são do seu rico acervo que a cada dia é acrescido com o carinho de um jujuense de coração
" Comecei como Escolinha da Tia Celia em 1966 numa sala, na casa dos meus Pais nas Malvas com Seis Alunos. Em 1968 fui para Curitiba como estagiária no Colégio Sion querendo saber mais sobre o Metodo Montessore. Passei o Ano trabalhando lá e no fim de 68 voltei prá Juazeiro com intenção de retornar em 69. Foi com a proposta tentadora de Seu Aberto, meu Pai que resolvi ficar ficar em Juazeiro, já que ele me prometeu que se eu ficasse ele construiria uma Escola prá mim. 1969 foi o Ano da construção. Enquanto isso a Escolinha funcionou numa sala da Escola Parque, mantida pelo IDS. E em 1970 a Escolinha passou a funcionar na Av Dr FLORO, 778.
Depoimento da aluna Samara Simões |
A Escolinha de Tia Célia na vanguarda |
Começou a revolução educacional adotado com o método Montessori |
Esse mapa foi usado na escola, durante Anos,pelos alunos da Terceira Série quando estudavam o Ceará, dando enfase a sua Terra Natal, JUAZEIRO. |
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
imagens missa do dia 20 de dezembro de 2019- Missa do Padre Cicero
“Alegra-te,
cheia de graça, o Senhor está contigo!”. Saudação do Anjo a Maria é a reflexão que faz Dom Gilberto Pastana
quando nos chama a receber agora a visita do Salvador. A missa sempre celebrada
ao amanhecer do dia 20 de cada mês ,nos lembra os ensinamentos do Padre Cicero
e sua devoção a Nossa Senhora. “ Deus está contigo” e com aqueles que a veneram
e seguem cheios de alegria e esperança.
Com o Largo do Socorro lotado, várias caravanas de romeiros e fieis se
concentram para ouvir a palavra de Deus
que foi presidida por Dom Gilberto Pastana bispo
diocesano de Crato e concelebrada pelo pároco e vigários da Basílica Nossa
Senhora das Dores, Padre Cícero José da Silva, Padre Cícero Gomes e Padre
Antônio Romão e padres que visitam a nossa diocese.
A missa do dia 20 é um momento de
encontro daqueles que se alimentam espiritualmente e que inspirados, colocam o Evangelho
em ação nas suas vidas para assim ter uma vida plena de graça e alegria.
Fotos do site da Diocese do Crato –
fotógrafa Rozélia Costa
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
Defesa de Tese de Doutorado sobre o Padre Cicero
PROFESSORA VARZEALEGRENSE DEFENDE TESE DE DOUTORADO COM FOCO NO PE. CICERO.
A varzealegrense Maria de Fátima de Morais Pinho, lotada professora adjunta do Departamento de História da Universidade Regional do Cariri – Urca.
Estará
neste dia 11/12/2019 , às 10h da manhã no Campus Gragoatá, a defender sua tese visando
obtenção do grau de Doutor, Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em História
da Universidade Federal Fluminense.
A
tese em foco tem por objetivo analisar as teias de notícias e representações
construídas na imprensa sobre o padre Cícero Romão Baptista ao longo de cinco
décadas (1870-1915). Durante sua vida e após sua morte, o sacerdote foi
transformado numa espécie de celebridade, tudo a seu respeito e em torno dele
desperta a atenção da grande e pequena imprensa dentro e fora do Brasil,
constituindo-se, possivelmente, no personagem mais polemizado, noticiado e debatido
do sertão brasileiro da história contemporânea
do Brasil. Nesse sentido, busca-se discutir, a partir de dois momentos distintos
- a instauração, na imprensa, do debate sobre os “fatos extraordinários do Juazeiro”
nas últimas décadas do século XIX e a inserção do sacerdote na política partidária
na segunda década do século XX - a formação de teias de notícias acerca do
acontecimento
chamado “padre Cícero”, identificando as permanências ressignificadas na
produção e na construção de múltiplas representações e sentidos. Na primeira
parte, portanto,
é discutida a presença do padre Cícero na imprensa antes e depois dos fatos extraordinários
do Juazeiro com a análise da formação de uma rede de notícias na
divulgação
dos mesmos, buscando perceber as representações construídas sobre os principais
protagonistas - a beata e o padre -, mas, sobretudo, identificando em que momento
da narrativa Cícero assumiu o papel de destaque e de que forma se deu a instauração
do debate maniqueísta sobre o sacerdote. Na segunda parte, é observado um conjunto
de narrativas e imagens (fotos, charges, alegorias carnavalescas e teatrais)
que
circularam
na imprensa sobre a atuação política do padre Cícero, analisando como essas redes
de notícias contribuem na formação, conformação e consolidação de representações
do sacerdote enquanto politiqueiro, cangaceiro, criminoso, explorador, fanatizador.
Saiba
mais sobre a postulante.
Maria de Fátima de Morais Pinho nasceu em
Várzea Alegre em 1966. Filha do ex-vereador e conhecido político da cidade,
Raimundo Morais Pinho e de Vicência Alves Pinho, mais conhecida como Noêmia.
Na
década de 80, após voltar a residir em Várzea Alegre, começou a integrar a
Sociedade São Vicente de Paula, na conferência dos
Jovens,
da qual foi presidente. Sendo indicada pelo padre Mota para representar a paróquia
na Comissão diocesana, passou a militar na Pastoral de Juventude do Meio Popular
– PJMP. Era um momento político marcado pela redemocratização do País, após 20
anos de ditadura Militar. Os movimentos da chamada “Teologia de Libertação”, tinham
grande atuação no seio da Igreja Católica e nas comunidades. Neste período,
começou a trabalhar como professora de religião na escola Presidente Castelo e
no Colégio São Raimundo Nonato.
Em
decorrência da sua militância na PJMP e como servidora, fez parte do grupo que protagonizou
a primeira greve dos servidores municipais de Várzea Alegre em 1988, reivindicando
melhorias salarias. Como consequência da greve, começou a organizar, juntamente
com outros servidores (as) o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de
Várzea Alegre, constituindo-se sua primeira presidente. Nos anos que ficou à
frente do Sindicato, empreendeu a luta pela implantação do salário mínimo
(neste período o salário dos servidores não chegava nem a meio salário). Para
tal ingressou na justiça do trabalho com mais de duzentas ações, luta concluída
por Vicente Julião que lhe sucedeu em 1992, quando foi morar em Fortaleza.
Fátima
Pinho é hoje professora adjunta do Departamento de História da Universidade
Regional do Cariri. Doutorando em História Social pelo programa de
Pós-graduação (Interinstitucional UFF/URCA) em História, Mestre em
Desenvolvimento Regional
pela Universidade Regional do Cariri (2002), possui especialização em Planejamento
Educacional pela Universidade Vale do Acaraú (1998) e graduação em História
pela Universidade Regional do Cariri (1992). Desenvolve pesquisa sobre Religiosidade
Popular com foco no padre Cícero.
É
também seu o Trabalho de pesquisa intitulado
NO
SILÊNCIO OBSEQUIOSO, PREPARO MINHA PRÓPRIA DEFESA PADRE CÍCERO: arquivista de
si mesmo
O
presente trabalho tem por objetivo analisar a prática contumaz do padre Cícero
Romão Baptista em, ao longo de sua trajetória religiosa e política, copiar e guardar
todos os documentos escritos, hemerográficos e iconográficos, constituindo um
considerável e consistente arquivo de si que dava conta, igualmente, de
aspectos da história política, econômica e social não apenas da localidade em
se estabelecera, Juazeiro do Norte, mas do Ceará e do Brasil nas primeiras
décadas da República Velha. O chamado “grande arquivo do padre Cícero” é
composto por cartas e telegramas tanto de natureza eclesiástica quanto
cartorial, fotografias, artigos de jornais, películas de filmes, etc. Neste
trabalho tomando como referência as reflexões do historiador francês Philippe
Artierés publicadas na revista Estudos Históricos em 1998, intituladas
“Arquivar a própria vida”.
Maria
de Fátima de Morais Pinho
Universidade
Regional do Cariri
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
É Natal . Vivenda do Amor
Também trago o gosto pelas festas natalinas. Acredito que se adornando por fora , se arrumando a casa externa , também procuramos "arrumar" nossa casa interna... Esperamos a família. e vivenciamos o verbo ESPERANÇAR Concomitante a isso também vivenciamos as perdas, os lutos, os desencantos, as fomes, a falta de politicas sociais e tantas injustiças mais... Mas, uma música de Milton nos chama para " Há que se Cuidar do Broto , há que se cuidar da vida". Dentro deste ESPERANÇAR vivenciaremos o ADVENTO , se deixarmos nossos corações se encherem de mais generosidade, de mais alegria, de mais perdão. Tente enxergar seu menino Jesus naquele que bate a sua porta, que pede um prato de arroz, no idoso que pede uma boneca, no colega que pede seu sorriso. Tente!!!!! Neste Natal PLANTE O VERBO ESPERANÇAR... e para completar ESPERANÇANDO me permito compartilhar um texto da amiga Tereza Neuma que abre seu coração e casa conosco
Por que a figura de Papai Noel consta nas festas natalinas? A figura do Papai Noel é inspirada em um bispo turco chamado São Nicolau. Ele costumava deixar moedas próximas às chaminés das pessoas mais necessitadas. É por isso que ele representa a generosidade que acaba invadindo os corações na época natalina. Com o tempo, e através de campanhas publicitárias, São Nicolau se tornou popular e deu lugar ao aspecto que hoje conhecemos do Papai Noel, que em vez de moedas, deixa presentes às crianças que se portam bem ao longo do ano.
Exibo hoje minha casa toda preparada para recepcionar o Menino-Jesus que está prestes a chegar. Sempre tive o prazer de ornamentá-la com muito amor, e, apesar do momento que estou passando de luto, de saudade, não perdi o meu gosto de enfeitá-la.
E o meu amado companheiro, Daniel Walker ajudava-me em algumas coisas: colocando pilhas no acervo do papai-noel; pisca-pisca na árvore e no presépio. Ele tinha muito orgulho em ver nossa casa toda arrumada.
Dizia assim pra mim: “Só você mesmo que tem essa coragem de ficar praticamente o mês arrumando para que fique do seu gosto”. Portanto, amigas e amigos, me debrucei de corpo e alma no projeto que elaborei em minha cabeça e consegui, terminei.
Na minha casa não pode faltar o principal que é a manjedoura. Os enfeites natalinos e os papais-noéis para agradar a criançada. Sinto-me feliz observando a admiração das crianças quando coloco o bom velhinho tocando, dançando, fazendo acrobacias. É um sonho infantil e gosto de participar e proporcionar para eles esse momento de alegria. Tragam suas crianças para vivenciar na Vivenda do Amor, a dedicação, o aconchego, a satisfação em recebê-los.
Sejam bem-vindos! A Paz reina no ar!
Exibo hoje minha casa toda preparada para recepcionar o Menino-Jesus que está prestes a chegar. Sempre tive o prazer de ornamentá-la com muito amor, e, apesar do momento que estou passando de luto, de saudade, não perdi o meu gosto de enfeitá-la.
E o meu amado companheiro, Daniel Walker ajudava-me em algumas coisas: colocando pilhas no acervo do papai-noel; pisca-pisca na árvore e no presépio. Ele tinha muito orgulho em ver nossa casa toda arrumada.
Dizia assim pra mim: “Só você mesmo que tem essa coragem de ficar praticamente o mês arrumando para que fique do seu gosto”. Portanto, amigas e amigos, me debrucei de corpo e alma no projeto que elaborei em minha cabeça e consegui, terminei.
Na minha casa não pode faltar o principal que é a manjedoura. Os enfeites natalinos e os papais-noéis para agradar a criançada. Sinto-me feliz observando a admiração das crianças quando coloco o bom velhinho tocando, dançando, fazendo acrobacias. É um sonho infantil e gosto de participar e proporcionar para eles esse momento de alegria. Tragam suas crianças para vivenciar na Vivenda do Amor, a dedicação, o aconchego, a satisfação em recebê-los.
Sejam bem-vindos! A Paz reina no ar!
Obs: Postarei algumas imagens desse espaço Vivenda do Amor e também outros presépios
Sugiro que comentemos aqui com a imagem do menino Jesus em nossas casas
.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
14 Anos de Saudades do Vigário do Nordeste - Monsenhor Murilo
14 anos de saudades do Vigário do Nordeste - Monsenhor Murilo quanta saudade o senhor deixou entre nós...hoje relembramos aquele domingo quando acordamos as 5 horas da manhã, com o toque penoso do sino da igreja matriz anunciando sua passagem... Juazeiro chorou, o Nordeste chorou... os irmãos romeiros acostumados a entrarem na sacristia e lhe trazerem tapiocas e beijus , e outras guloseimas de suas terras , sem contar no abraço pessoal e na questão da benção...Contavam-lhe fatos com uma intimidade de vizinhos que o haviam visto "ontem" , tinham essa proximidade que só aos que se sentem " na casa da Mãe" . Assim era . Hoje o trazemos em algumas imagens e mais ainda nas suas mensagens e saudosamente nos nossos corações.
Sobre a Vida leiam a Pequena Biografia de Monsenhor Murilo de Sá Barreto : O Vigário do Nordeste do historiador Daniel Walker aqui no Portal de Juazeiro
domingo, 1 de dezembro de 2019
ANO JUBILAR DO SACERDÓCIO DO PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA –Início das Comemorações
Iniciaram-se as atividades de
comemoração do Ano Jubilar do Sacerdócio do Padre Cícero Romão Batista com uma concentração
de fiéis que aconteceu no Santuário São Francisco das Chagas com a presença das
irmandades e caravanas de várias cidades vizinhas além dos juazeirenses.
Foi a
primeira atividade do ano jubilar e um momento de mobilização segundo Padre
Cicero José, pároco do Santuário de Nossa Senhora das Dores. Todos seguiram em
caminhada pelas ruas da cidade de Juazeiro e durante todo percurso, seguiram cantando
e orando homenageando o Padre Cícero, lembrando os 150 anos do seu sacerdócio.
Segundo o bispo da Diocese de
Crato Dom Gilberto Pastana, este será um ano impar e de muitas bençãos, muita
reflexão, agregando-se vários acontecimentos como simpósios, exposição fotográfica, outros eventos litúrgicos, inclusive em outros municípios e estados, e se
torna o Ano jubilar um período de reconhecimento a missão do Padre Cicero Romão
, do trabalho desenvolvido.
Padre Cicero ainda nos ensinou
que em cada casa deveria existir um oratório e uma oficina lembrando que Deus
nos dá talentos para serem desenvolvidos e a oração para louvarmos e lembrarmos
sempre dos seus ensinamentos. Como sacerdote, aconselhou muito, e é tão atual nos
seus preceitos ecológicos. Continua atraindo os cristãos e povo humilde a ouvir
a palavra de Deus , a orar continuamente , a seguir os mandamentos e enxergar o
seu irmão como a si mesmo.
As situações pelas quais vivenciou sua fé,
demonstrou quão forte é aquele que crê. Durante toda sua vida sacerdotal, foi
obediente e reconheceu a presença de Deus como missão em sonho, e é mais ainda
hoje aquele que inspira, desde em vida e mesmo após sua
passagem, sua presença é sempre sentida não só em Juazeiro mas em todo o
Nordeste , onde são vistas e realizadas as mais diversas homenagens ao nosso
grande sacerdote. E Viva nosso Padim Padre Cicero!
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