Foi lançado em Brasília no dia 9 passado e será lançado no dia 20 em Juazeiro os livros Canções para Abraxas, de Maria Aparecida de Oliveira, e Nacos d´alma de Oliveira., conforme mostra o convite acima. As duas obras estão encaixadas num mesmo volume.
CONHEÇA OS AUTORES
A poeta Maria Aparecida de
Oliveira nasceu em Juazeiro do Norte, no ano de 1971. é graduada em letras, com
especial destaque na literatura. Produziu suas primeiras poesias aos onze anos,
e depois disso nunca mais parou de escrever. Sua imagística se compõe de: Prosa
poética, versos psicológicos, poesia moderna com versos brancos cheios de
lirismo, ocultismo e muito sentimento. Adotou até então três pseudônimos:
Siddha, Daniel Ângelus e Abraxas, que figuram em seu livro Canções Para Abraxas
publicado em Agosto de 2012 em Brasília-DF.
Tem publicações junto aos
projetos: Armazém do Som e Preformance Poética nas unidades do SESC no cariri
cearense, entre os anos de 2002 e 2012. No ano de 2010, publica prosa poética
produzindo uma biografia poético-grafada da beata Maria de Araújo, com o
intuito de resgatar a história dessa personagem real da cidade de Juazeiro do
Norte, cidade onde mora atualmente. Regularmente se apresenta no Centro
Cultural Banco do Nordeste – CCBNB, nas unidades de Fortaleza e Juazeiro do
Norte no Ceará e Sousa na Paraíba, dentro dos projetos Literatura em Revista e
Apreciação de arte. No ano de 2011 se
apresentou no projeto Biguá na cidade de Brasília – DF, e na mostra SESC de cultura,
evento de cunho nacional. Atualmente faz parte de dois coletivos de poetas,
apresentando-se e produzindo constantemente.
Geraldo José de Oliveira: poeta,
bancário, estudante de Gnosticismo e ativista de movimentos estudantis,
sindicais, ecológicos e poéticos. Nasceu em 24 de setembro de 1961, nas margens
do Açude Poço de Pedras, Sítio Garrote, município de Campos Sales -CE. Ali
viveu até os oito anos de idade quando se mudou com a família para Juazeiro do
Norte-CE, em 24 de setembro de 1969. Em 1981 residiu no Vale do Itajaí, em Santa Catarina e
reside atualmente em Brasília-DF, onde participa de movimentos poéticos.
Começou a escrever aos 17 anos.
Em 1981 publicou o seu primeiro livro: "Proibido Olhar" com o
patrocínio do GRAPEC, grupo de teatro amador de Juazeiro do Norte. Em 1989
publicou "Proibido voar", tendo participação, também, na Coletânea
"O que é o feliz natal? E ano novo o que é?", de 1983/1984,
organizado e editado por Stenio Diniz, na Lira Nordestina. Nacos dalma é a
epifania do poeta, na busca pela morte/vida/vida/morte/vida, sintetizada nos
versos: "Estou calmo, brando, tranquilo, sinto-me, acho, pronto para
desaparecer", seguindo o norte da "brilhante estrela guia do estreito
e perigoso caminho". Como dizia outro grande poeta do quinto raio:
"Quem tiver ouvidos para ouvir que ouça".
(Texto de Cláudia Rejanne
Pinheiro Grangeiro)
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