O longa A Hora e a Vez de Augusto Matraga foi o grande vencedor do Festival do Rio. Baseado na obra de Guimarães Rosa, o filme ganhou os prêmios de melhor longa-metragem de ficção, melhor ator (João Miguel), melhor ator coadjuvante (José Wilker), especial do júri (Chico Anysio) e o de melhor longa-metragem no voto popular. O prêmio de melhor direção foi para Karim Ainouz por seu trabalho em O Abismo Prateado. “Estou feliz e orgulhoso porque hoje só deu Ceará”, brincou o produtor Luiz Carlos Barreto, que entregou o Troféu Redentor ao diretor, nascido em Fortaleza, fazendo referencia a José Wilker (de Juazeiro do Norte) e a Chico Anysio (de Maranguape). Um momento emocionante da noite foi quando Camila Pitanga subiu ao palco para ser homenageada como melhor atriz, pela atuação em Eu Receberia as Piores Notícias de Seus Lindos Lábios. “Eu me sinto parte da família do cinema antes mesmo de ter nascido, pois sou filha de Antonio Pitanga”, disse a atriz. Chorando muito, ela agradeceu à mãe, Vera Manhães, e aos filhos. O prêmio de melhor atriz coadjuvante foi para Maria Luísa Mendonça, no filme Amanhã Nunca Mais, do diretor publicitário Tadeu Jungle. Como não estava na plateia, o troféu foi recebido por Lázaro Ramos, seu companheiro de elenco. Na frente do público, o ator telefonou para a vencedora, que estava em São Paulo , e colocou o aparelho celular em frente ao microfone para que ela pudesse agradecer de própria voz.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/pe-de-materia-para-a-premiacao-do-festival-do-rio
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