Primeira Comunhão, um momento inesquecível
Hoje, 28 de agosto, se comemora o Dia do Catequista, homenagem que a igreja presta a todos os leigos que se dedicam a ensinar a palavra de Deus. A missão do catequista é a de cultivar uma profunda espiritualidade alicerçada na palavra de Jesus, nos sacramentos e na vida em comunidade. Neste dia ele recebe de milhares de pessoas, a gratidão, a amizade, o apreço pela sua presença marcante na educação da fé de crianças, adolescentes e adultos. Quero deixar registrado meu preito de gratidão aos catequistas, padre Cassiano (Ordem Salesiana) que catequizou Michel, meu filho; irmã Maria da Paz (Missionária de Jesus Crucificado), ministrou o catecismo para Daniel Junior, meu outro filho, e Maria Fernandes (dona Mariinha, que era Filha de Maria), que foi a minha catequista. Aproveito a oportunidade e apresento para os leitores da coluna uma seleção de fotografias de indumentárias usadas nas décadas de 50 e 60 por crianças de ambos os sexos no dia festivo de sua Primeira comunhão e as fotos dos catequistas citados, todos falecidos.
E-MAILS RECEBIDOS:
- O texto enfocado na coluna anterior despertou muito interesse dos leitores, alguns dos quais fizeram comentários através de telefonemas, e-mails e através de bate-papo pessoal com a colunista. Abaixo transcrevo dois e-mails recebidos:
Muito interessante , enriquecedor esse assunto. Pena que a mídia eletrônica destruiu essas brincadeiras tão divertidas, e os nossos gestores culturais não atentem para isso.Lembrei das renovações e da brincadeira de "passar o anel".Ah, na brincadeira de Boca de Forno a gente falava assim:
Boca de forno ? forno
Jacarandá ? já
Quando eu mandar / Vou
E se não for? ? Apanha
Maninha, maninha mandou (aí diz a tarefa).
Anônimo
Resposta: Foi muito enriquecedor o seu comentário, realmente a gente brincava mais com esta sua versão.
- Lendo seu artigo de domingo passado, não pude deixar de me deliciar com as lembranças da minha e da nossa infância, e me veio a mente todas aquelas brincadeiras: Bicherinha, liga, pique-esconde, do anel, carimbar, macaca, e, por aí vai....são tantas não é verdade?O que me deixa triste é que as crianças dessa nova geração pouco sabem dessas brincadeiras. Era uma época muito boa e feliz, na verdade nem nos preocupávamos com nada. Continue nessa viagem de recordações e magia, que muito aquece nossos corações.
Um beijo grande da prima,
Marleide Barbosa Guimarães, Fortaleza, Ceará
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