Lá, comprei muito pão. Sempre à tardinha. O troco era meu, que guardava depois num tubo de talco, escondido atrás do sofá. Na padaria, um balcão de "marmorito" acolhia o produto que o atendente embrulhava e amarrava com um cordão, sob o olhar atento de seu Ângelo. O barulho das máquinas vinha de dentro, como um coração pulsando, enquanto eu, cá fora morria, cada tarde, de curiosidade. Carlos Macêdo
Eu comprei muito pão, pricipalmente o de côco na semana santa,morava na vila de casa de Carlos Cruz,av. Centenário, onde hoje é o memorial, morei lá até 1980.Tenho boas recordações de lá.Um abraço. duiabelem@bol.com.br
2 comentários:
Lá, comprei muito pão. Sempre à tardinha. O troco era meu, que guardava depois num tubo de talco, escondido atrás do sofá. Na padaria, um balcão de "marmorito" acolhia o produto que o atendente embrulhava e amarrava com um cordão, sob o olhar atento de seu Ângelo. O barulho das máquinas vinha de dentro, como um coração pulsando, enquanto eu, cá fora morria, cada tarde, de curiosidade.
Carlos Macêdo
Eu comprei muito pão, pricipalmente o de côco na semana santa,morava na vila de casa de Carlos Cruz,av. Centenário, onde hoje é o memorial, morei lá até 1980.Tenho boas recordações de lá.Um abraço. duiabelem@bol.com.br
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