II NOITE DE BLUES EM JUAZEIRO COM ARTUR MENEZES

CHORO PAULISTA EM JUAZEIRO

Trio Choro das 3 se apresenta na Lutheria Brasil, em Juazeiro do Norte
Que tal chorinho na terra do forró? Este encontro é possível durante a Lutheria Brasil, de 26 a 30 de novembro, em Juazeiro do Norte. O trio paulista Choro das 3 leva para o Ceará toda a graça e autenticidade do chorinho, um dos mais tradicionais gêneros musicais do país. O trio é formado pelas irmãs Lia (violão 7 cordas), Corina (flauta) e Elisa (bandolim), que vêm do interior de São Paulo para apresentar composições próprias e clássicos populares que estão reunidos em seu primeiro CD, Meu Brasil Brasileiro (Som Livre, 2008). Apesar da pouca idade (15, 17 e 20 anos), o trabalho do Choro das 3 vem com a maturidade da pesquisa e resgate de compositores antigos, nem sempre conhecidos do grande público. Justamente por isso, o primeiro álbum do trio é um verdadeiro passeio musical que evidencia a preocupação de apresentar e resgatar o chorinho. As meninas do choro se apresentam dia 28. Além do show instrumental no evento onde também estarão presentes nomes como Chico César, Marília Vargas, André Madi e Ana Cañas, o Choro da 3 já programou a realização de uma oficina musical aberta a jovens talentos de Juazeiro.

Sobre as irmãs

Corina. Foi a precursora do grupo. Aos 20 anos mora em São Paulo e faz curso superior de Música Brasileira. Toca flauta transversal. Estudou teoria no Conservatório de Tatuí e aos 15 anos foi contemplada pelo programa Petrobrás Cultural pelo resgate da obra do flautista Benedito Lacerda.
Lia. Estudou flauta doce e violão. No Conservatório de Tatuí, conheceu a música clássica e teoria. Mas sua opção foi pelo violão de 7 cordas, estudando com mestres como Luizinho 7 Cordas e Ed Gagliardi e preservando a cartilha do violonista Dino 7 Cordas. Tem 17 anos e mora em Porto Feliz (SP)
Elisa. A mais nova das irmãs, com 15 anos, toca bandolim, clarinete e banjo. Também vem desenvolvendo seu talento musical como compositora, escrevendo músicas como Bolinha de Gude, que já faz parte do primeiro CD. Atualmente, também se dedica ao estudo de piano.

Sobre a Lutheria Brasil
Realizado pelo Instituto Atos, o evento tem patrocínio da Petrobrás, Banco do Nordeste, Ministério da Cultura e recebe o apoio da Secretaria da Cultura da Prefeitura de Juazeiro do Norte. A Lutheria vai reunir os melhores luthiers do Brasil, numa troca de experiências, com exposições, cursos, shows de música popular brasileira e concertos eruditos. Durante os cinco dias de evento são esperadas 50 mil pessoas. “Queremos, com este evento, promover e dar visibilidade a esta manifestação artesanal brasileira”, afirma o organizador, Elisandro Carvalho.
Na foto, Corina e Lia, do Choro das 3

A OPORTUNIDADE PERDIDA

O presidente Lula perdeu a melhor oportunidade de defender a reabilitação dos direitos sacerdotais do Padre Cícero Romão Batista. O presidente do Brasil, em sua visita ao Vaticano, conversou com o Papa Bento XVI por longos 24 minutos. Numa feliz iniciativa ele ofereceu ao pontífice uma belíssima peça do genuíno artesanato da Região Nordeste. Nela o artista retrata uma família de retirantes nordestinos.
O processo de reabilitação sacerdotal do Padre Cícero, considerado santo por milhares de brasileiros, especialmente do sofrido Nordeste, está em andamento por iniciativa do Papa. Ele é quem deseja por fim a uma ruptura silenciosa de mais de cem anos. O Pontífice sabe o quanto isso representa para a fé de um povo que sofre as humilhações e escárnios, mas se resigna de joelhos, no torrão seco da terra natal com a certeza que as suas orações chegarão ao ouvido do Pai por intermédio de quem, como eles, passou por iguais sofrimentos.
Como nordestino, o presidente Lula não poderia ter dado ao Papa presente melhor. Porém, faltou-lhe a esperteza para explicar a sua santidade o significado da peça artística. “O povo nordestino só abandona o seu torrão quando o sol queima a ultima folha de capim, quando seca a ultima gota de água, quando a vaquinha mimosa tomba sem forças. Aí ele pega o jumentinho ajeita as coisas coloca o menino mais novo no lombo do bicho e toca pra cidade”.
O retirante não procura as grandes capitais. Vai para Juazeiro do Norte. Cidade santa do nordeste, terra do Padim Padre Cícero, que não desampara os fracos e sofredores. É nos arredores da cidade, assistindo as missas e rezando, recebendo o bocado da generosidade popular e as benções de Deus por intermédio do Padre Cícero. Fica lá até quando chove aí então volta pra casa e começa tudo de novo.
A devoção ao Padre Cícero não é só a esperança é certeza de acolhimento e solidariedade. É a reanimação das forças para acender a fé e confiança e poder caminhar amanhã. Ele é o santo do povo. Ali no santuário ninguém quer saber o que aconteceu naquele distante 6 de março de 1889. Ali o povo fala do que acontece agora. O milagre se faz agora e não é nada de extraordinário. É a certeza de um cordeiro que se imola por todos os brasileiros e nordestinos irradiando a alegria própria dos escolhidos.
O Papa sabe disso, sente isso com o seu povo. Mas essa era a oportunidade que o nordestino Lula teve para falar do sentimento mais puro e profundo dos seus conterrâneos. Fica o alerta. Os juazeirenses, daqui pra frente precisam ficar atentos.
(Por José Leite de Souza,juazeirense radicado em Ilhéus, Bahia)


A

PREFEITOS ELEITOS DO CARIRI PARTICIPAM DE REUNIÃO NO SESC

Vários prefeitos eleitos da região do Cariri participaram, nesta quinta-feira, de uma reunião no auditório do Sesc (Serviço Social do Comércio). De Brasília, veio Adriana da Silva Costa da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O encontro foi aberto pelo prefeito Raimundo Macedo, que acompanhou a palestra da representante do MDS sobre os programas sociais do Governo Federal. As autoridades almoçaram no Restaurante Popular e, logo depois, visitaram a cadeia alimentar de Juazeiro que inclui ainda o Banco de Alimentos e o programa Compra Direta Local da Agricultura Familiar. Ambos já distribuíram cerca de 40 mil toneladas de alimentos junto a famílias carentes e entidades que lidam com idosos e crianças. Adriana Costa aproveitou para avaliar a execução do Compra Direta sendo informada que o mesmo já distribuiu 22 mil toneladas de alimentos comprados junto a 240 pequenos agricultores e distribuídos com 34 entidades assistenciais.

ESCOLAS MUNICIPAIS RECEBEM COMPUTADORES

O prefeito de Juazeiro, Raimundo Macedo, entregou, nesta quinta-feira, 31 computadores criando laboratórios de informática nas escolas Cícera Germano Correia, Tarcila Cruz e Maria do Socorro Cardoso. Até o final da sua gestão, ele pretende inaugurar mais seis laboratórios com a entrega de um total de 100 computadores. Alguns laboratórios estão sendo ampliados como é o caso da Escola Demóstenes Ratts Barbosa, no Bairro Pirajá. Outras escolas que vão receber novos computadores são a José Geraldo da Cruz (Salesianos), Mozart Cardoso de Alencar (Lagoa Seca), Senhor Callou (Sítio Amaro Coelho), Zila Belém (Triângulo) e 3 de Junho (Salgadinho). Segundo a Secretária de Educação, Solange Tenório Cruz, a aquisição dos computadores se dá em parceria com o Governo Federal, através do Proinfo (Programa Nacional de Informática). Ela lembrou que o atual prefeito assumiu a prefeitura com apenas quatro laboratórios e 31 computadores e deixará o município co m 250 computadores em 40 escolas.

JUAZEIRO PODERÁ GANHAR CENTRAL ARTESANAL ANTES DO FIM DO ANO

A Central Artesanal do Cariri está sendo readaptada e aguarda equipamentos para se tornar um pólo de produção, exposição e comercialização das peças criadas pelos nossos artistas. Em dezembro de 2006, o então governador Lúcio Alcântara se despediu dos juazeirenses inaugurando o prédio, mas a instituição jamais funcionou a contento. Atualmente a Central passa por um processo de revialização já tendo sido investidos R$ 278 mil na instalação de um espaço de difusão, estímulo e venda do rico artesanato juazeirense. Concluída, a CEART terá auditório, quatro salas de treinamento, uma sala de exposição permanen te, duas salas para oficina, um almoxarifado, dois vestiários, uma copa/cozinha, um refeitório, uma praça externa e uma loja para venda dos produtos dos artesãos. O Centro está localizado na Rua José Marrocos, ao lado do Polivalente, onde funcionou o antigo Crefope.

MUDANÇAS NO MOREIRA DE SOUSA

O Centro Educacional Professor Moreira de Sousa está prestes a servir de novo como cobaia para mais uma experiência educacional do ensino público estadual. A Secretaria de Educação escolheu aquele colégio de referência do ensino em Juazeiro do Norte e sucessor da antiga e famosa Escola Normal para implantação de um novo projeto educacional denominado Cejovem. Pelo visto, nada mais é do que uma repetição fadada ao fracasso daquilo já tentado outra vez, através da famigerada Lei ei nº 5.692/71, editada durante o regime militar e que inaugurou a fase tecnicista da educação no Brasil. Em sua essência este novo projeto implantará no CEMS três cursos profissionalizantes (Informática, Enfermagem e Segurança do Trabalho), extingue o Curso Científico e certamente enfraquecerá o já cambaleante Curso Pedagógico herdado da Escola Normal. Passei trinta anos ensinando no Moreira de Sousa e era professor da Escola Normal quando ela foi transformada no que é hoje. Durante esse tempo fui "vítima" de várias reformas educacionais, todas bem intencionadas, propondo mudanças e propagando uma verdadeira revolução na educação. Experimentei todas. Saí da escola, aposentado, e posso assegurar que todas fracassaram nas suas intenções. Na primeira tentativa de implantação dos cursos profissionalizantes, o colégio foi "contemplado" com os cursos de Auxiliar de Patologia, Contabilidade e Publicidade. Os cursos foram implantados na marra. Não se fez nenhuma pesquisa para saber se a região necessitava e realmente comportava aqueles cursos. Depois todos foram extintos, porque finalmente se constatou que eles realmente não eram necessários. Isso era obvio. Os formados não foram absorvidos pelo mercado de trabalho. Os professores dos cursos não tinham formação específica nas áreas, a escola não dispunha de laboratórios, enfim não tinha nenhuma infra-estrutura para abrigar os cursos, e o resultado desde o início foi o que se esperava: fracasso! No Ceará é impossível levar a sério qualquer reforma educacional. Tudo é planejado de cima para baixo, sem ouvir as partes envolvidas, e no final, professores e alunos são os verdadeiramente prejudicados. A história já documentou que no Brasil as melhores escolas para tocar cursos profissionalizantes são aquelas de instituições do ramo, como Senai, Senac, Sesi, Colégio Agrícola, Liceu de Artes e Ofícios e as antigas escolas técnicas federais, pois têm know-how e credibilidade. Então, no caso particular de nossa cidade, achamos que o melhor seria poupar o Moreira de Sousa dessa experiência que tem tudo para não dar certo lá, e desenvolver nele um gigantesco projeto de revitalização do seu Curso Pedagógico, em toda sua verticalização, ou seja, com implantação de um Normal Superior e uma especialização em Psicopedagogia. Não é possível deixar o Moreira de Sousa fechar ou mesmo enfraquecer sua escola de formação de professor, pois é de lá que sai toda a demanda desses profissionais para alimentar as escolas particulares de ensino infantil. A vocação do Moreira do Sousa como herdeiro da Escola Normal é essa. Mudar ou extinguir isso é mata-lo! É afrontar a educação juazeirense. Como curso profissionalizante apenas, não haverá mais nenhum sentido ter abrigado ali o Centro da Memória da Escola Normal,inaugurado recentemente e que tanta alegria vem causando nos meios educacionais locais. Em Juazeiro do Norte existe uma escola mais adequada para receber esses novos cursos profissionalizantes: é o liceu de Artes e Ofícios. Esperamos que a Secretaria de Educação do Ceará reveja sua posição, desvie o foco do Moreira de Sousa e aponte-o para o Liceu, pois lá será mais fácil dá certo. O Moreira de Sousa tem outra vocação e sua existência só tem sentido se ele for mesmo o sucessor e herdeiro da Escola Normal.

SEPULTADO JOÃO LOPES DE SOUZA

Foi sepultado no final da tarde hoje, no Cemitério do Socorro, o corpo do conhecido comerciante João Lopes de Souza. Paraibano de Conceição, nascido em 1914, ele deixou a cidade natal aos 27 anos de idade e veio para Juazeiro onde se destacou como um dos maiores empresários do ramo de aviamentos para costureiras. Instalou-se inicialmente num armarinho no Mercado Central e depois se estabeleceu definitivamente no térreo do Edifício M. Oliveira, no cruzamento das Ruas São Pedro com Santa Luzia. Foi nesse endereço que ele inaugurou a conhecida Casa das Rendas, a qual funcionou até 1995, quando se aposentou recolhendo-se ao ambiente doméstico. Uma vez residindo em Juazeiro do Norte, João Lopes casou-se com sua prima, Zulmira, mas essa união durou apenas nove meses, pois ela morreu. Ele casou, então, com a cunhada, Minervina, com quem teve 10 filhos, estando vivos sete. Do primeiro casamento não houve filhos. A Casa das Rendas foi uma das primeiras firmas juazeirenses a vender linhas para crochê. Era também detentora de um grande estoque de bicos, gripis, botões, fitas etc., tendo freguesia em toda a região do Cariri e cidades dos Estados vizinhos. Também vendia camisa de batizado com bordado feito à mão, um produto bastante procurado. Na montagem fotográfica acima vemos o Sr. João Lopes no escritório de sua loja no Edifício M. Oliveira, o qual é mostrado em vista aérea na outra foto. João Lopes de Souza foi alvo de homenagem no jornal Juazeiro do Norte online na edição nº 96, de 1º de abril de 2007.

PROJETO PREVÊ RECURSOS PARA O TURISMO RELIGIOSO

Alem de investimentos para consolidar o pólo calçadista, o projeto Cidades do Cariri prevê recursos para o turismo religioso. É o que anuncia o prefeito de Juazeiro, Raimundo Macedo, acrescentando que a intenção é melhorar a infra-estrutura de apoio às romarias. Ele já esteve conversando sobre o assunto com o governador Cid Gomes e o prefeito eleito, Manoel Santana. Na semana passada, Mário Fracalocci, técnico da Secretária d a Fazenda no Ceará, esteve em Brasília, finalizando, no Banco Mundial, o programa Cidades do Cariri. Ao todo, são recursos da ordem de US$ 65 milhões para qualificação territorial, inovação, apoio a atividades produtivas e fortalecimento das gestões. O Programa Cidades do Ceará I / Cariri Central constitui experiência-piloto do Governo do Estado no que diz respeito à implementação de uma nova Política de Desenvolvimento Local e Regional no Ceará. A concepção é assentada na constatação da necessidade de reduzir as desigualdades inter-regionais do Ceará e de desconcentração das oportunidades de desenvolvimento, através da estruturação de pólos regionais interiores, capazes de melhor equilibrar a rede urbana cearense.

OBRA DO ANEL VIÁRIO COM R$ 17 MILHÕES ASSEGURADOS

Para dar continuidade as obras de construção do anel viário de Juazeiro do Norte, o prefeito Raimundo Macedo informou que já estão assegurados recursos da ordem de R$ 17 milhões. São verbas originárias do Governo do Estado, Banco Mundial, Prefeitura e Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A primeira etapa já foi iniciada com serviços de drenagem pluvial nos bairros São José, Triângulo e Antonio Vieira, além de uma série de desapropriações. O anel começa na Avenida Paulo Maia em frente ao teatro Marquise Branca, onde uma favela ali existente já foi demolida. Recentemente, a Prefeitura inaugurou um pontilhão naquele trecho para devolver aos moradores o acesso ao Frigorífico Industrial do Cariri pela Avenida Paulo Maia. O trecho inicial se estende até o Distrito Industrial com canteiros centrais, moderna iluminação, calçamento, asfalto e sinalização. O projeto original recebeu pequenas alterações e o prefeito destaca a importância do anel viário para o escoamento do trânsito juazeirense, principalmente nas grandes romarias.

Para homenagear o Padre Cícero vale tudo. Veja a notícia abaixo que foi publicada no Portal Eletrônico 180 graus

Foi o maior sucesso 04/11/2008 - 03h53min
11ª Finafolia em Santa Cruz do PI arrastou multidão
A micareta é a única no Brasil realizada durante o Dia de Finados e atrai muitos foliões
O município de Santa Cruz do Piauí realizou nos dias 31, 01 e 02 de novembro as festividades religiosas de Padre Cícero. A devoção de fiéis católicos é tradicionalmente celebrada junto a uma das festas mais curiosas da região, e até do Brasil: A Finafolia – evento realizado no dia de Finados e que atrai uma verdadeira multidão até a cidade. O evento é uma realização da Prefeitura Municipal através do prefeito Jurandir Martins, reeleito em 05 de outubro pelo Partido Trabalhista Brasileiro(PTB).
Durante o dia, no período da manhã a fé e religiosidade toma conta da cidade, principalmente dia das festividades religiosas e da Finafolia. Romeiros de várias cidades do Piauí chegam a cidade de Santa Cruz para pagar promessas por graças alcançadas. A romaria já é uma tradição na região e a cada ano, o local se consolida como santuário.
Os festejos de Padre Cícero Romão Batista é realizado no dia 02 de novembro com procissão alusiva ao Padre Cícero. O ritual religioso vem sendo realizada há 36 anos em Santa Cruz do Piauí, numa demonstração de fé e devoção do povo santacruzense ao seu padroeiro que atravessa gerações.
A multidão acompanhou a procissão que percorreu a avenida principal até o início da escadaria. Lá, os fiéis subiram até o alto do morro onde está erguida a cruz, ao lado da imagem de padre Cícero.

A Finafolia
Despertando prós e contra, o município promove a Finafolia - um típico carnaval fora de época. A micareta é a única no Brasil realizada durante o Dia de Finados. A festa atrai foliões de várias regiões do Estado, garantindo o sucesso do evento que chega a receber em média de público de cerca 12 e 20 mil pessoas.
A programação este ano contou com as seguinte atrações. 31/10 – Forró Garota Turbinada; 01/11 – Vicente Nery e o Forró Cheiro de Menina; 02/11 – Erivan Morais e o Forró Collo de Menina. A festa também contou com a Participação da Banda Cheiro de Hortelã, Forró Pegada Boa e Edson Sanfoneiro.
O prefeito de Santa Cruz do Piauí, Jurandir Martins agradeceu a participação do público e disse que estava satisfeito com o sucesso da 11ª Finafolia, tanto em número de participantes, como em atrações e principalmente com a organização do evento.
Além do prefeito Jurandir, o vice-prefeito Nêgo, o vice prefeito eleito Santino Xavier uma grande comitiva prestigiou o evento: o senador João Vicente Claudino (PTB), o secretário de Defesa Civil do Estado, Fernando Monteiro (PTB), o presidente da APPM, prefeito Luis Coelho, o deputado Homero Castelo Branco, entre outros políticos que estiveram no evento.
A festa entrou pela madrugada e foi encerrada já na manhã desta segunda-feira (03)
Fonte: Riachaonet Edição: Luana Sena